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Lisiane Alcaria de Oliveira
A mulher por trás das grades
patriarcalismo e sedução do consumo nos discursos das presidiárias
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 296
Formato:
Peso: 0.365 kgs.
ISBN: 9786588064320

A maioria das mulheres que se envolvem com a criminalidade cometem crimes menos violentos em comparação com os cometidos pelos homens. Se elas praticam outros como homicídio, por exemplo causam maior estranhamento social em razão do seu gênero. Para compreender essa e outras questões, a autora analisa discursos de presidiárias, através de entrevistas realizadas com elas in loco. O presídio feminino em que foi realizada a pesquisa é o Santa Luzia, localizado em Maceió, Alagoas. Para tanto, adota como fundamentação teórica a Análise do Discurso pecheutiana, pela qual propõe analisar como esses sujeitos as presidiárias são também afetados pelo androcentrismo, verificando as marcas de discriminação de gênero em seus dizeres. Para compreender o funcionamento do patriarcalismo nesse segmento, é considerada a questão da luta de classes, o que implica identificar, além das discriminações de gênero e classe social, a de raça nos discursos das mulheres privadas de liberdade. Além disso, a questão do crescimento do narcotráfico, aliado à crescente participação feminina no espaço público também é abordada, visto que esses fatores têm tido significativa influência no aumento do número de mulheres na prática criminosa. Por fim, a autora aborda a reincidência criminal entre as mulheres, cujos discursos indicam que o retorno à prática criminosa acontece devido à experiência do acesso ao vultoso rendimento do crime, principalmente, com o tráfico de drogas. Assim, a sedução do mercado consumidor e o não cumprimento do papel ressocializador do Estado contribuem de maneira peremptória para o retorno da mulher, que já cumpriu pena, à criminalidade.

A mulher por trás das grades

$32.291,66
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A mulher por trás das grades
patriarcalismo e sedução do consumo nos discursos das presidiárias
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A maioria das mulheres que se envolvem com a criminalidade cometem crimes menos violentos em comparação com os cometidos pelos homens. Se elas praticam outros como homicídio, por exemplo causam maior estranhamento social em razão do seu gênero. Para compreender essa e outras questões, a autora analisa discursos de presidiárias, através de entrevistas realizadas com elas in loco. O presídio feminino em que foi realizada a pesquisa é o Santa Luzia, localizado em Maceió, Alagoas. Para tanto, adota como fundamentação teórica a Análise do Discurso pecheutiana, pela qual propõe analisar como esses sujeitos as presidiárias são também afetados pelo androcentrismo, verificando as marcas de discriminação de gênero em seus dizeres. Para compreender o funcionamento do patriarcalismo nesse segmento, é considerada a questão da luta de classes, o que implica identificar, além das discriminações de gênero e classe social, a de raça nos discursos das mulheres privadas de liberdade. Além disso, a questão do crescimento do narcotráfico, aliado à crescente participação feminina no espaço público também é abordada, visto que esses fatores têm tido significativa influência no aumento do número de mulheres na prática criminosa. Por fim, a autora aborda a reincidência criminal entre as mulheres, cujos discursos indicam que o retorno à prática criminosa acontece devido à experiência do acesso ao vultoso rendimento do crime, principalmente, com o tráfico de drogas. Assim, a sedução do mercado consumidor e o não cumprimento do papel ressocializador do Estado contribuem de maneira peremptória para o retorno da mulher, que já cumpriu pena, à criminalidade.