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Edilene Maria da Conceição
A questão da liberdade no pensamento político de Hannah Arendt

Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 132
Formato:
Peso: 0.208 kgs.
ISBN: 9786525248738

Esta obra trabalha o conceito de Liberdade a partir da leitura de Hannah Arendt. Desenvolve uma comparação entre a liberdade antiga, inspirada pela polis grega e a liberdade moderna, apontando para uma cisão da realidade política. Para tanto, analisa de forma detalhada as três atividades da Vita Activa: a ação, o labor e o trabalho; donde o momento da passagem ao homo sapiens, da fundação da esfera pública e do exercício pleno da cidadania num espaço de pluralidade e pluralismo apresenta-se necessariamente mediado pelo discurso. É também esse o momento em que a palavra liberdade ganha uma feição concreta. Demonstra o totalitarismo como um evento recente e o modo como esse regime, através da ideologia, instaura o terror, criando indivíduos sem identidades. Também possibilita uma compreensão do sentido que Arendt atribuiu ao conceito agostiniano de Amor Mundi em A Condição Humana.

A questão da liberdade no pensamento político de Hannah Arendt

$23.851,17
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A questão da liberdade no pensamento político de Hannah Arendt

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Esta obra trabalha o conceito de Liberdade a partir da leitura de Hannah Arendt. Desenvolve uma comparação entre a liberdade antiga, inspirada pela polis grega e a liberdade moderna, apontando para uma cisão da realidade política. Para tanto, analisa de forma detalhada as três atividades da Vita Activa: a ação, o labor e o trabalho; donde o momento da passagem ao homo sapiens, da fundação da esfera pública e do exercício pleno da cidadania num espaço de pluralidade e pluralismo apresenta-se necessariamente mediado pelo discurso. É também esse o momento em que a palavra liberdade ganha uma feição concreta. Demonstra o totalitarismo como um evento recente e o modo como esse regime, através da ideologia, instaura o terror, criando indivíduos sem identidades. Também possibilita uma compreensão do sentido que Arendt atribuiu ao conceito agostiniano de Amor Mundi em A Condição Humana.