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Luiz Carlos Diógenes de Oliveira
Água, sustentabilidade e direitos fundamentais
diretrizes de Estado socioambiental e cidadania ecológica
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 348
Formato:
Peso: 0.516 kgs.
ISBN: 9786525223339

A era ecológica se apresenta, para o ser humano, com um ultimato, inelutável, de mudança radical na forma de conceber e perceber a rede ecossistêmica de vida planetária. Só assim, nela, conhecendo o seu lugar, o ser humano poderá participar, com consciência, desta festa divina, na condição de sujeito autônomo, responsável, reflexivo da práxis em sua ativa cidadania ecológica. Os direitos fundamentais, se serviram apropriadamente ao ser humano durante sua longeva era antropocêntrica, hoje, aplicam-se à teia da vida, Gaia, em sua inteireza, preservando a dignidade da vida em coesão socioambiental, em equilíbrio dinâmico. Só uma crítica alfabetização ecológica poderá alterar um cenário de tragédia ambiental que já se vislumbra no horizonte, cada vez mais perto, já visto a olho nu, tanto pelas ciências como pelo senso comum. A racionalidade ecológica, possível ao ser humano, poderá despertá-lo para uma nova realidade de ética e cidadania ecológicas planetárias.

Água, sustentabilidade e direitos fundamentais

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A era ecológica se apresenta, para o ser humano, com um ultimato, inelutável, de mudança radical na forma de conceber e perceber a rede ecossistêmica de vida planetária. Só assim, nela, conhecendo o seu lugar, o ser humano poderá participar, com consciência, desta festa divina, na condição de sujeito autônomo, responsável, reflexivo da práxis em sua ativa cidadania ecológica. Os direitos fundamentais, se serviram apropriadamente ao ser humano durante sua longeva era antropocêntrica, hoje, aplicam-se à teia da vida, Gaia, em sua inteireza, preservando a dignidade da vida em coesão socioambiental, em equilíbrio dinâmico. Só uma crítica alfabetização ecológica poderá alterar um cenário de tragédia ambiental que já se vislumbra no horizonte, cada vez mais perto, já visto a olho nu, tanto pelas ciências como pelo senso comum. A racionalidade ecológica, possível ao ser humano, poderá despertá-lo para uma nova realidade de ética e cidadania ecológicas planetárias.