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Patrícia Porto de Oliveira
Batismo de escravos adultos na Matriz do Pilar de Ouro Preto (1712-1750)

Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 156
Formato:
Peso: 0.242 kgs.
ISBN: 9786525222769

Por meio da análise dos assentos de batismo de escravos adultos pertencentes ao acervo documental da Matriz de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto, objetivou-se reconstruir parte das redes sociais geradas pelo parentesco espiritual, proporcionado pelo primeiro sacramento e pela complexa dinâmica colonial. O estudo das fontes primárias, além de trazer novas contribuições para a historiografia setecentista, desvenda de forma quantitativa e qualitativa parte do quadro social colonial entre 1712-1750, em Vila Rica. A leitura das fontes e o cruzamento das informações acenam para a participação dos cativos enquanto agentes sociais. Contempla-se a rede social proporcionada pelas relações de compadrio entre cativos e seus respectivos senhores, que acabaram consolidando fortes laços de sociabilidade no século XVIII nas Minas Gerais. O estabelecimento de laços de compadrio entre escravos adultos, vistos como "agentes políticos, que em meio às rígidas hierarquias sociais e tensões coloniais, estabeleciam estratégias para melhorar suas vidas".

Batismo de escravos adultos na Matriz do Pilar de Ouro Preto (1712-1750)

$25.709,64
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Por meio da análise dos assentos de batismo de escravos adultos pertencentes ao acervo documental da Matriz de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto, objetivou-se reconstruir parte das redes sociais geradas pelo parentesco espiritual, proporcionado pelo primeiro sacramento e pela complexa dinâmica colonial. O estudo das fontes primárias, além de trazer novas contribuições para a historiografia setecentista, desvenda de forma quantitativa e qualitativa parte do quadro social colonial entre 1712-1750, em Vila Rica. A leitura das fontes e o cruzamento das informações acenam para a participação dos cativos enquanto agentes sociais. Contempla-se a rede social proporcionada pelas relações de compadrio entre cativos e seus respectivos senhores, que acabaram consolidando fortes laços de sociabilidade no século XVIII nas Minas Gerais. O estabelecimento de laços de compadrio entre escravos adultos, vistos como "agentes políticos, que em meio às rígidas hierarquias sociais e tensões coloniais, estabeleciam estratégias para melhorar suas vidas".