Bienvenido! estás en Mandrake Libros web

Janaina de Azevedo Bispo
Com a palavra, a memória
la Lézarde de Édouard Glissant
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 160
Formato:
Peso: 0.248 kgs.
ISBN: 9786558778745

O presente escrito empreende uma leitura revisionista da construção colonial martinicana, preenchendo as fissuras históricas em análise à ficcionalização de personagens representados e de outros inventados no romance La Lézarde (1997), evidenciando um projeto literário que busca desmistificar heróis, desnaturalizar construções cristalizadas e dar voz às minorias silenciadas pelo discurso histórico oficial acionando elementos do imaginário coletivo. A imagem que aflora desta análise é a de encontros: o rio e o mar lugares de travessia encontram a terra espaço de recepção; os movimentos e as ondas trazem à superfície o que estava nas profundezas, aquilo que era oculto; um desvelamento que traz luz à escuridão e reacende o passado de um povo, um reconhecimento à projeção glissantiana de visibilidades em busca de mediação de histórias, memórias e sentidos, ciente do Caos concernente às relações entre os povos, nas quais tudo implica em impurezas.

Com a palavra, a memória

$25.996,12
Envío gratis superando los $24.990
Com a palavra, a memória $25.996,12
Entregas para el CP:

Medios de envío

  • Mandrake Libros Rioja 1869 - Rosario- Lunes a Viernes de 10 a 19 hs. Te informaremos cuando esté listo para retirar.

    Gratis

Janaina de Azevedo Bispo
Com a palavra, a memória
la Lézarde de Édouard Glissant
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 160
Formato:
Peso: 0.248 kgs.
ISBN: 9786558778745

O presente escrito empreende uma leitura revisionista da construção colonial martinicana, preenchendo as fissuras históricas em análise à ficcionalização de personagens representados e de outros inventados no romance La Lézarde (1997), evidenciando um projeto literário que busca desmistificar heróis, desnaturalizar construções cristalizadas e dar voz às minorias silenciadas pelo discurso histórico oficial acionando elementos do imaginário coletivo. A imagem que aflora desta análise é a de encontros: o rio e o mar lugares de travessia encontram a terra espaço de recepção; os movimentos e as ondas trazem à superfície o que estava nas profundezas, aquilo que era oculto; um desvelamento que traz luz à escuridão e reacende o passado de um povo, um reconhecimento à projeção glissantiana de visibilidades em busca de mediação de histórias, memórias e sentidos, ciente do Caos concernente às relações entre os povos, nas quais tudo implica em impurezas.