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João Vitor Gomes Pinto
Corpo tem dono?
tensões dominantes e insurgentes na investigação de homicídios
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 116
Formato:
Peso: 0.185 kgs.
ISBN: 9786525227825

O presente trabalho busca a percepção e compreensão do campo jurídico do qual operadores de polícia judiciária, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Vitória, capital do Espírito Santo, fazem parte e atuam. Para tanto, além da preciosa contribuição da teoria dos campos para compreender o campo de administração dos conflitos no Brasil e habitus de Pierre Bourdieu, foi necessário o conhecimento e aplicação de uma construção evolucionista do fenômeno jurídico dentro do marco teórico de Philippe Nonet e Philip Selznick que visa a sua compreensão em três tipos ideais básicos de Direito que se sucedem (ou coexistem) no tempo. Dessa forma, buscou-se análise empírica, primordialmente, em harmonia com teorias dentro do eixo interdisciplinar Sociologia e Direito, tendo como pano de fundo a pergunta: A prática policial investigativa na capital capixaba estaria nas marcas de uma concepção mais legalista de Direito, punitivista ou de resposta aos anseios do cidadão? A obra se depara aí com tensões dominantes e emergentes no campo jurídico.

Corpo tem dono?

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O presente trabalho busca a percepção e compreensão do campo jurídico do qual operadores de polícia judiciária, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Vitória, capital do Espírito Santo, fazem parte e atuam. Para tanto, além da preciosa contribuição da teoria dos campos para compreender o campo de administração dos conflitos no Brasil e habitus de Pierre Bourdieu, foi necessário o conhecimento e aplicação de uma construção evolucionista do fenômeno jurídico dentro do marco teórico de Philippe Nonet e Philip Selznick que visa a sua compreensão em três tipos ideais básicos de Direito que se sucedem (ou coexistem) no tempo. Dessa forma, buscou-se análise empírica, primordialmente, em harmonia com teorias dentro do eixo interdisciplinar Sociologia e Direito, tendo como pano de fundo a pergunta: A prática policial investigativa na capital capixaba estaria nas marcas de uma concepção mais legalista de Direito, punitivista ou de resposta aos anseios do cidadão? A obra se depara aí com tensões dominantes e emergentes no campo jurídico.