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Juliele Ribeiro Caminha
Das togas aos chinelos
os valores do código de vestimenta do judiciário que deturpam a imagem da justiça
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 140
Formato:
Peso: 0.22 kgs.
ISBN: 9786525240565

A moda está presente em todas as situações da vida humana. Para sair de casa, você sempre está vestido, seja de modo voluntário, seja, em último caso, para não incorrer em atentado ao pudor.Para a grande maioria das pessoas, a roupa se tornou uma forma de expressão da personalidade, motivo pelo qual este livro questiona até que ponto a imposição de um determinado estilo de vestimenta poderia modificar a percepção de si e, talvez, interferir de modo velado em direitos fundamentais, como o da liberdade.Com ênfase na exigência do código de vestimenta formal do Judiciário para profissionais e jurisdicionados (cidadãos) dentro dos espaços físicos do judiciário, partindo de uma análise histórica da tradição da formalidade, passando por casos reais de profissionais e pessoas que sofreram alguma restrição em decorrência da sua roupa, questionando-se até que ponto a exigência é eficiente na atualidade ou se ela não seria pivô de uma velada afronta a direitos constitucionais por parte daquele órgão constitucionalmente incumbido de salvaguardar direitos.

Das togas aos chinelos

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A moda está presente em todas as situações da vida humana. Para sair de casa, você sempre está vestido, seja de modo voluntário, seja, em último caso, para não incorrer em atentado ao pudor.Para a grande maioria das pessoas, a roupa se tornou uma forma de expressão da personalidade, motivo pelo qual este livro questiona até que ponto a imposição de um determinado estilo de vestimenta poderia modificar a percepção de si e, talvez, interferir de modo velado em direitos fundamentais, como o da liberdade.Com ênfase na exigência do código de vestimenta formal do Judiciário para profissionais e jurisdicionados (cidadãos) dentro dos espaços físicos do judiciário, partindo de uma análise histórica da tradição da formalidade, passando por casos reais de profissionais e pessoas que sofreram alguma restrição em decorrência da sua roupa, questionando-se até que ponto a exigência é eficiente na atualidade ou se ela não seria pivô de uma velada afronta a direitos constitucionais por parte daquele órgão constitucionalmente incumbido de salvaguardar direitos.