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Bruno Bernal Szpeiter
Diversidade, isolamento e filogenia de parasitas do gênero Trypanosoma em vertebrados silvestres da

Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 44
Formato:
Peso: 0.083 kgs.
ISBN: 9786525242170

As espécies do gênero Trypanosoma parasitam vertebrados de todas as classes (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos) e possuem ciclos de vida com alternância entre vertebrados e invertebrados. A maioria das espécies se desenvolve em artrópodes hematófagos, que podem pertencer a diversas ordens e famílias. Os tripanossomas circulam no ambiente silvestre como enzootias, associados com os hospedeiros e seus respectivos ecótopos. A maioria das espécies não patogênica, T. cruzi é a única espécie patogênica para o homem nas Américas. Estudos realizados com algumas espécies de tripanossomas apontam uma grande complexidade do ciclo silvestre em biomas. Ressalta-se o fato de que existem poucos trabalhos realizados no estado do Pará em animais silvestres. Até o momento, poucos estudos avaliaram os pequenos mamíferos terrestres e morcegos como reservatórios silvestres destes parasitas neste estado, com ausência de estudos com outros grupos de vertebrados.

Diversidade, isolamento e filogenia de parasitas do gênero Trypanosoma em vertebrados silvestres da

$17.641,85
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As espécies do gênero Trypanosoma parasitam vertebrados de todas as classes (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos) e possuem ciclos de vida com alternância entre vertebrados e invertebrados. A maioria das espécies se desenvolve em artrópodes hematófagos, que podem pertencer a diversas ordens e famílias. Os tripanossomas circulam no ambiente silvestre como enzootias, associados com os hospedeiros e seus respectivos ecótopos. A maioria das espécies não patogênica, T. cruzi é a única espécie patogênica para o homem nas Américas. Estudos realizados com algumas espécies de tripanossomas apontam uma grande complexidade do ciclo silvestre em biomas. Ressalta-se o fato de que existem poucos trabalhos realizados no estado do Pará em animais silvestres. Até o momento, poucos estudos avaliaram os pequenos mamíferos terrestres e morcegos como reservatórios silvestres destes parasitas neste estado, com ausência de estudos com outros grupos de vertebrados.