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Virgínia Maia de Araújo Oliveira e Alys
Do cárcere à libertação
formação em direitos humanos das detentas da Unidade Maria Júlia Maranhão, João Pessoa/PB
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 116
Formato:
Peso: 0.187 kgs.
ISBN: 9786558775805

O sistema penitenciário brasileiro possui diversas áreas que merecem atenção e necessitam ser reformuladas, destacando-se a educação. Desse modo, é patente a necessidade de termos um olhar especial para o nosso sistema prisional, ainda mais se considerarmos que os(as) cidadãos(ãs) ali inseridos(as) retornarão ao convívio social após o devido cumprimento da pena. Assim, a proposta educativa apresentada nesse livro foi pensada para atuar nesse contexto de mulheres encarceradas no sistema penitenciário, que irão retomar a vida em sociedade após o cumprimento da pena e necessitam entender não só quais são os seus direitos enquanto cidadãs, mas também respeitar os direitos dos outros. Assim, abordam-se temas como o Sistema Penitenciário, a Exclusão Social, o Espaço Não Formal de Ensino, a Formação Humana e a Educação voltada para os Direitos Humanos. O objetivo do estudo, que tratou-se neste livro, foi contribuir com a formação humanística dessas mulheres em cumprimento de medida de privação da liberdade na penitenciária feminina Maria Júlia Maranhão, localizada na cidade de João Pessoa, Paraíba, por meio do desenvolvimento de oficinas educativas pautadas na aprendizagem dos direitos humanos. Convém ressaltarmos que a análise dos dados permitiu compreender que há uma carência educativa das detentas com relação aos direitos humanos, sendo necessário e útil implementar ações educativas para a promoção desses direitos, contribuindo, assim, com a formação humana dessas mulheres. Além da necessidade e da utilidade do ensino e aprendizagem dos direitos humanos, constatou-se, por meio do diagnóstico, que as detentas têm interesse em aprender mais sobre a referida temática. Por fim, concluiu-se que é possível contribuir com a formação humana das mulheres encarceradas por meio do ensino e da aprendizagem dos direitos humanos, que abordar a referida temática é útil e necessário, podendo-se desenvolver ações formativas para esse público, melhorando seus conhecimentos educacionais, além do interesse que existe, por parte dessas detentas, em aprender sobre liberdade, cidadania, igualdade, direitos humanos de uma forma geral.

Do cárcere à libertação

$27.454,93
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O sistema penitenciário brasileiro possui diversas áreas que merecem atenção e necessitam ser reformuladas, destacando-se a educação. Desse modo, é patente a necessidade de termos um olhar especial para o nosso sistema prisional, ainda mais se considerarmos que os(as) cidadãos(ãs) ali inseridos(as) retornarão ao convívio social após o devido cumprimento da pena. Assim, a proposta educativa apresentada nesse livro foi pensada para atuar nesse contexto de mulheres encarceradas no sistema penitenciário, que irão retomar a vida em sociedade após o cumprimento da pena e necessitam entender não só quais são os seus direitos enquanto cidadãs, mas também respeitar os direitos dos outros. Assim, abordam-se temas como o Sistema Penitenciário, a Exclusão Social, o Espaço Não Formal de Ensino, a Formação Humana e a Educação voltada para os Direitos Humanos. O objetivo do estudo, que tratou-se neste livro, foi contribuir com a formação humanística dessas mulheres em cumprimento de medida de privação da liberdade na penitenciária feminina Maria Júlia Maranhão, localizada na cidade de João Pessoa, Paraíba, por meio do desenvolvimento de oficinas educativas pautadas na aprendizagem dos direitos humanos. Convém ressaltarmos que a análise dos dados permitiu compreender que há uma carência educativa das detentas com relação aos direitos humanos, sendo necessário e útil implementar ações educativas para a promoção desses direitos, contribuindo, assim, com a formação humana dessas mulheres. Além da necessidade e da utilidade do ensino e aprendizagem dos direitos humanos, constatou-se, por meio do diagnóstico, que as detentas têm interesse em aprender mais sobre a referida temática. Por fim, concluiu-se que é possível contribuir com a formação humana das mulheres encarceradas por meio do ensino e da aprendizagem dos direitos humanos, que abordar a referida temática é útil e necessário, podendo-se desenvolver ações formativas para esse público, melhorando seus conhecimentos educacionais, além do interesse que existe, por parte dessas detentas, em aprender sobre liberdade, cidadania, igualdade, direitos humanos de uma forma geral.