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Lucilia Maria Esteves Santiso Dieguez
Dona Leonarda Maria da Silva Velho
uma dama da Corte Imperial (1754-1828)
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 156
Formato:
Peso: 0.242 kgs.
ISBN: 9786525207933

O livro aborda a trajetória histórica de Leonarda Maria da Silva Velho, Dama da Corte Imperial, que nascera em 1754 na cidade do Rio de Janeiro, onde constituiu fortuna como negociante e como senhora de engenho até falecer na mesma cidade em 1825. Quando viúva, herdou os negócios do marido e demonstrou agir com firmeza perante sua rede de sociabilidade, construída no meio mercantil dos oitocentos. Dona de um patrimônio avaliado em 285:499$677 réis à ocasião de sua morte, Leonarda foi um exemplo de proeminência feminina, não apenas na praça mercantil do Rio de Janeiro, cujo meio era predominantemente masculino, mas ainda na sociedade em que vivia. Contrariando a visão de que as mulheres do XVIII e do XIX viviam somente para os salões e festas promovidas pelo Império, a biografada provou exercer os papéis a ela previamente destinados: o de mãe e o de mulher e, principalmente, o de uma relevante negociante, comprovados por sua documentação estudada e explicitados por suas deliberações em vida e ainda naquelas que seriam dirigidas após sua morte.

Dona Leonarda Maria da Silva Velho

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Dona Leonarda Maria da Silva Velho
uma dama da Corte Imperial (1754-1828)
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Páginas: 156
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O livro aborda a trajetória histórica de Leonarda Maria da Silva Velho, Dama da Corte Imperial, que nascera em 1754 na cidade do Rio de Janeiro, onde constituiu fortuna como negociante e como senhora de engenho até falecer na mesma cidade em 1825. Quando viúva, herdou os negócios do marido e demonstrou agir com firmeza perante sua rede de sociabilidade, construída no meio mercantil dos oitocentos. Dona de um patrimônio avaliado em 285:499$677 réis à ocasião de sua morte, Leonarda foi um exemplo de proeminência feminina, não apenas na praça mercantil do Rio de Janeiro, cujo meio era predominantemente masculino, mas ainda na sociedade em que vivia. Contrariando a visão de que as mulheres do XVIII e do XIX viviam somente para os salões e festas promovidas pelo Império, a biografada provou exercer os papéis a ela previamente destinados: o de mãe e o de mulher e, principalmente, o de uma relevante negociante, comprovados por sua documentação estudada e explicitados por suas deliberações em vida e ainda naquelas que seriam dirigidas após sua morte.