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Aline Munhoz Saliba
Eu acho que eu existo, então por que eu não me vejo?
uma análise da dominação masculina através das lentes do cinema
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 256
Formato:
Peso: 0.385 kgs.
ISBN: 9786525261546

As mulheres detêm a metade do céu. Com esse provérbio chinês, os revolucionários asiáticos explicitavam a crença em não ser possível qualquer emancipação social sem a participação das mulheres em suas lutas. Bom seria que essa igualdade, que surge de forma tão transparente e descomplicada nessas poucas palavras, pudesse ser vivenciada na complexa experiência do ser mulher.Este livro tem por objetivo promover análises e reflexões acerca da dominação masculina na indústria cinematográfica. Entendendo-se o cinema, como forma de linguagem que é, como um instrumento poderoso de construção da realidade social e não apenas de sua representação , pretendeu-se verificar de que maneira a sub-representação feminina na produção fílmica acaba por contribuir para a perpetuação do habitus patriarcal, na medida em que transfere aos homens o verdadeiro domínio sobre o pensar, o agir e o sentir femininos.Afinal, se as mulheres existem, por que elas não se veem?

Eu acho que eu existo, então por que eu não me vejo?

$38.793,01
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As mulheres detêm a metade do céu. Com esse provérbio chinês, os revolucionários asiáticos explicitavam a crença em não ser possível qualquer emancipação social sem a participação das mulheres em suas lutas. Bom seria que essa igualdade, que surge de forma tão transparente e descomplicada nessas poucas palavras, pudesse ser vivenciada na complexa experiência do ser mulher.Este livro tem por objetivo promover análises e reflexões acerca da dominação masculina na indústria cinematográfica. Entendendo-se o cinema, como forma de linguagem que é, como um instrumento poderoso de construção da realidade social e não apenas de sua representação , pretendeu-se verificar de que maneira a sub-representação feminina na produção fílmica acaba por contribuir para a perpetuação do habitus patriarcal, na medida em que transfere aos homens o verdadeiro domínio sobre o pensar, o agir e o sentir femininos.Afinal, se as mulheres existem, por que elas não se veem?