Bienvenido! estás en Mandrake Libros web

Leonardo Schwab Pires
Foucault e o Abolicionismo Penal
costurando encontros entre a Vontade de Potência e o Abolicionismo Penal
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 176
Formato:
Peso: 0.271 kgs.
ISBN: 9786525239330

Este livro de Leonardo Schwab Pires é uma pesquisa, no campo jurídico, em torno do abolicionismo penal, operando em registros ao mesmo tempo ético, filosófico e histórico.Sabemos que Mário de Andrade, em Pauliceia Desvairada, perguntou será necessária a prisão para que haja civilização?. Resta saber o que resultou desse juízo, lembrando que Carandiru era um presídio de São Paulo.Tendo como ponto de partida esse problema a prisão é necessária?, Léo Pires toma para si o desafio de estabelecer um diálogo entre o filósofo Michel Foucault e os principais teóricos do abolicionismo penal, sobretudo com o holandês Louk Hulsman. Um dos pontos de intercessão está no fato de Hulsman, assim como Foucault, ter contestado a lógica discursiva e política que edifica a ideia de sistema penitenciário.O estudo de Léo Pires atravessa diferentes categorias do abolicionismo penal os bons e os maus, o culpado necessário, estigma e estereótipo. Começando com Louk Hulsman e passando a seguir para autores incluindo Raúl Zaffaroni e Edson Passetti.É inegável que o sistema prisional e os seus códigos compõem um terrível pesadelo, sobretudo nos países pobres.

Foucault e o Abolicionismo Penal

$26.955,83
Envío gratis superando los $24.990
Foucault e o Abolicionismo Penal $26.955,83
Entregas para el CP:

Medios de envío

  • Mandrake Libros Rioja 1869 - Rosario- Lunes a Viernes de 10 a 19 hs. Te informaremos cuando esté listo para retirar.

    Gratis

Leonardo Schwab Pires
Foucault e o Abolicionismo Penal
costurando encontros entre a Vontade de Potência e o Abolicionismo Penal
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 176
Formato:
Peso: 0.271 kgs.
ISBN: 9786525239330

Este livro de Leonardo Schwab Pires é uma pesquisa, no campo jurídico, em torno do abolicionismo penal, operando em registros ao mesmo tempo ético, filosófico e histórico.Sabemos que Mário de Andrade, em Pauliceia Desvairada, perguntou será necessária a prisão para que haja civilização?. Resta saber o que resultou desse juízo, lembrando que Carandiru era um presídio de São Paulo.Tendo como ponto de partida esse problema a prisão é necessária?, Léo Pires toma para si o desafio de estabelecer um diálogo entre o filósofo Michel Foucault e os principais teóricos do abolicionismo penal, sobretudo com o holandês Louk Hulsman. Um dos pontos de intercessão está no fato de Hulsman, assim como Foucault, ter contestado a lógica discursiva e política que edifica a ideia de sistema penitenciário.O estudo de Léo Pires atravessa diferentes categorias do abolicionismo penal os bons e os maus, o culpado necessário, estigma e estereótipo. Começando com Louk Hulsman e passando a seguir para autores incluindo Raúl Zaffaroni e Edson Passetti.É inegável que o sistema prisional e os seus códigos compõem um terrível pesadelo, sobretudo nos países pobres.