Bienvenido! estás en Mandrake Libros web

João Marcos Gualberto
Judicialização de medicamentos ao Estado e a equidade
experiência do NATJUS/DF
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 100
Formato:
Peso: 0.178 kgs.
ISBN: 9786525221083

A judicialização de medicamentos ao Estado é uma realidade comum nas discussões envolvendo os gastos em saúde, o financiamento e a responsabilidade estatal.Gestores em saúde vivenciam o dilema entre o equilíbrio fiscal e a priorização dos gastos em saúde sobre um orçamento finito. Assim, são inevitáveis questionamentos como: O Estado é obrigado a fornecer todos os tratamentos possíveis a todas as patologias independentemente dos custos e da eficácia de tais terapêuticas?Saúde é prioridade absoluta sobre quaisquer outras áreas da sociedade?É justa a priorização de terapêuticas que visem benefícios ao maior número de pessoas ou a destinação de grandes volumes de recursos para o custeio de tratamentos experimentais a pequeno número de pacientes das doenças raras?São perguntas que merecem reflexões e cujas respostas são complexas, pois envolvem experiências e opiniões individuais dentre os agentes desenvolvedores das políticas públicas e os orçamentos financiadores. São os dilemas da gestão em saúde.

Judicialização de medicamentos ao Estado e a equidade

$55.511,11
Envío gratis superando los $24.990
Judicialização de medicamentos ao Estado e a equidade $55.511,11
Entregas para el CP:

Medios de envío

  • Mandrake Libros Rioja 1869 - Rosario- Lunes a Viernes de 10 a 19 hs. Te informaremos cuando esté listo para retirar.

    Gratis

João Marcos Gualberto
Judicialização de medicamentos ao Estado e a equidade
experiência do NATJUS/DF
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 100
Formato:
Peso: 0.178 kgs.
ISBN: 9786525221083

A judicialização de medicamentos ao Estado é uma realidade comum nas discussões envolvendo os gastos em saúde, o financiamento e a responsabilidade estatal.Gestores em saúde vivenciam o dilema entre o equilíbrio fiscal e a priorização dos gastos em saúde sobre um orçamento finito. Assim, são inevitáveis questionamentos como: O Estado é obrigado a fornecer todos os tratamentos possíveis a todas as patologias independentemente dos custos e da eficácia de tais terapêuticas?Saúde é prioridade absoluta sobre quaisquer outras áreas da sociedade?É justa a priorização de terapêuticas que visem benefícios ao maior número de pessoas ou a destinação de grandes volumes de recursos para o custeio de tratamentos experimentais a pequeno número de pacientes das doenças raras?São perguntas que merecem reflexões e cujas respostas são complexas, pois envolvem experiências e opiniões individuais dentre os agentes desenvolvedores das políticas públicas e os orçamentos financiadores. São os dilemas da gestão em saúde.