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Daniel Angelo Rodrigues Costa
O amor
alguma reflexão
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 96
Formato:
Peso: 0.091 kgs.
ISBN: 9786525244099

Só existe uma maneira de sentir alegria no amor: é ser correspondido. Caso contrário, isto é, se não for correspondido, só resta o sofrimento ou a sublimação. Na sublimação, por seu turno vive-se a melancolia e, no sofrimento, vive-se a tristeza. Como resolver toda essa situação? Isto é, como sair da tristeza e da melancolia de um amor não correspondido? Só existe um jeito: o esquecimento. Esquecer é matar o amor dentro de si. É preciso, então, beber das águas do rio Lethes. O rio Lethes, na mitologia grega, era o rio do esquecimento, e quem bebesse de suas águas perderia, imediatamente, todas as lembranças. Isso poderia ser feito através de um novo amor ou através do Tempo, Chronos, que tudo cura. Mas a solução não é tão simples e tudo tem um preço. Para esquecer o amor é preciso fingir que ele não existe, que não sentimos o que sentimos. É preciso que nos tornemos poetas. Como dizia Fernando Pessoa: O poeta é um fingidor; finge tão completamente, que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente. Existe uma outra forma de esquecer um amor não correspondido, que é cair nos braços de Dionísio. Dionísio é o deus do vinho, da orgia e das bacanais. Dessa forma, o vinho e a embriaguez ajudam a esquecer o amor não correspondido, ao menos temporariamente.

O amor

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Só existe uma maneira de sentir alegria no amor: é ser correspondido. Caso contrário, isto é, se não for correspondido, só resta o sofrimento ou a sublimação. Na sublimação, por seu turno vive-se a melancolia e, no sofrimento, vive-se a tristeza. Como resolver toda essa situação? Isto é, como sair da tristeza e da melancolia de um amor não correspondido? Só existe um jeito: o esquecimento. Esquecer é matar o amor dentro de si. É preciso, então, beber das águas do rio Lethes. O rio Lethes, na mitologia grega, era o rio do esquecimento, e quem bebesse de suas águas perderia, imediatamente, todas as lembranças. Isso poderia ser feito através de um novo amor ou através do Tempo, Chronos, que tudo cura. Mas a solução não é tão simples e tudo tem um preço. Para esquecer o amor é preciso fingir que ele não existe, que não sentimos o que sentimos. É preciso que nos tornemos poetas. Como dizia Fernando Pessoa: O poeta é um fingidor; finge tão completamente, que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente. Existe uma outra forma de esquecer um amor não correspondido, que é cair nos braços de Dionísio. Dionísio é o deus do vinho, da orgia e das bacanais. Dessa forma, o vinho e a embriaguez ajudam a esquecer o amor não correspondido, ao menos temporariamente.