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José Salvador Pereira Araújo
O cúmulo do antagonismo
a luta pelo fim da tração animal no Brasil
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 220
Formato:
Peso: 0.334 kgs.
ISBN: 9786525215174

Não se retira do homem o domínio racional sobre a Terra. Somente uma força natural e inteligível pode atuar sobre ele, fazendo-o agir somente por intermédio do instinto, como se acredita que já o fazem as outras formas de vida.Em sendo assim, o discurso encontrado neste livro não se baseia em uma pretensa igualdade entre o homem e os outros animais. Não há que se entender, aqui, que seja possível instituir, jurídica e racionalmente, direitos a um ser irracional. Porque, mesmo no momento em que aceita os outros viventes como sujeitos de direitos, o homem está sendo superior, porquanto um ser capaz de decidir quem tem direitos.Mas que não se confunda o não ter direitos com o ser escravo. A escravidão é antagônica à racionalidade. A prática, seja ela contra homens ou entes despersonalizados, só exterioriza bestialidade. Então, igualam-se ou se invertem os sujeitos.A tese é consentânea à ideia de um Criador Supremo. Porque atribuir liberdade é dizer: Ganharás o pão com o suor do teu rosto!. O solilóquio induz a uma abstração: Não te darei nada; mas, também, nada exigirei de ti: eis o teu livre-arbítrio. Vai-te, domina a Terra e as demais criaturas que nela habitam, mas não percas tua racionalidade!.

O cúmulo do antagonismo

$30.293,21
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O cúmulo do antagonismo
a luta pelo fim da tração animal no Brasil
Dialética

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Não se retira do homem o domínio racional sobre a Terra. Somente uma força natural e inteligível pode atuar sobre ele, fazendo-o agir somente por intermédio do instinto, como se acredita que já o fazem as outras formas de vida.Em sendo assim, o discurso encontrado neste livro não se baseia em uma pretensa igualdade entre o homem e os outros animais. Não há que se entender, aqui, que seja possível instituir, jurídica e racionalmente, direitos a um ser irracional. Porque, mesmo no momento em que aceita os outros viventes como sujeitos de direitos, o homem está sendo superior, porquanto um ser capaz de decidir quem tem direitos.Mas que não se confunda o não ter direitos com o ser escravo. A escravidão é antagônica à racionalidade. A prática, seja ela contra homens ou entes despersonalizados, só exterioriza bestialidade. Então, igualam-se ou se invertem os sujeitos.A tese é consentânea à ideia de um Criador Supremo. Porque atribuir liberdade é dizer: Ganharás o pão com o suor do teu rosto!. O solilóquio induz a uma abstração: Não te darei nada; mas, também, nada exigirei de ti: eis o teu livre-arbítrio. Vai-te, domina a Terra e as demais criaturas que nela habitam, mas não percas tua racionalidade!.