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Camilla Ramos dos Santos
O Samba como Signo da Identidade Cultural na Música Popular Brasileira
uma memória institucionalizada a partir dos anos 1930
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 216
Formato:
Peso: 0.328 kgs.
ISBN: 9786525206219

O Samba, linguagem musical que representa a Cultura Afro-brasileira, foi inscrito na história como um signo identitário do Brasil, nos anos 1930, mediante um imaginário mítico e uma política economicista. Neste estudo, é analisado o surgimento do Samba na cidade do Rio de Janeiro e a sua incorporação à história da produção cultural do Brasil, assim como a sua inscrição como mercadoria cultural e o imaginário político dos anos 1930. Apesar de representar o Brasil internacionalmente, a Cultura Afro-brasileira só foi incorporada efetivamente como parte da memória e identidade desta nação mediante as políticas afirmativas dos anos 1970. São enfatizados os antagonismos presentes nesse quadro discursivo e as soluções encontradas para combater o racismo. Postula-se uma teoria materialista do discurso, que constitui a sistematização de um nível de existência sócio-histórica e geopolítica, que coteja conceitos que enfatizam a materialidade discursiva inscrita na Música Popular Brasileira nos anos 1930. É realizado um exercício topográfico como um dispositivo de análise descritiva, enfatizando o corpo cognoscente e o fenômeno do assujeitamento ideológico a partir de tecnologias do imaginário na Era do Rádio. Referente a tópos discursivos, a memória foi articulada como um paradigma da cognição, ao tornar-se perceptível e inteligível para a representação da linguagem territorial, a ser compartilhada no complexo da luta entre classes na dinâmica intersubjetiva da metáfora do indivíduo político. A obra Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre, é referenciada como um texto literário que disseminou o mito da democracia racial.

O Samba como Signo da Identidade Cultural na Música Popular Brasileira

$29.778,25
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O Samba, linguagem musical que representa a Cultura Afro-brasileira, foi inscrito na história como um signo identitário do Brasil, nos anos 1930, mediante um imaginário mítico e uma política economicista. Neste estudo, é analisado o surgimento do Samba na cidade do Rio de Janeiro e a sua incorporação à história da produção cultural do Brasil, assim como a sua inscrição como mercadoria cultural e o imaginário político dos anos 1930. Apesar de representar o Brasil internacionalmente, a Cultura Afro-brasileira só foi incorporada efetivamente como parte da memória e identidade desta nação mediante as políticas afirmativas dos anos 1970. São enfatizados os antagonismos presentes nesse quadro discursivo e as soluções encontradas para combater o racismo. Postula-se uma teoria materialista do discurso, que constitui a sistematização de um nível de existência sócio-histórica e geopolítica, que coteja conceitos que enfatizam a materialidade discursiva inscrita na Música Popular Brasileira nos anos 1930. É realizado um exercício topográfico como um dispositivo de análise descritiva, enfatizando o corpo cognoscente e o fenômeno do assujeitamento ideológico a partir de tecnologias do imaginário na Era do Rádio. Referente a tópos discursivos, a memória foi articulada como um paradigma da cognição, ao tornar-se perceptível e inteligível para a representação da linguagem territorial, a ser compartilhada no complexo da luta entre classes na dinâmica intersubjetiva da metáfora do indivíduo político. A obra Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre, é referenciada como um texto literário que disseminou o mito da democracia racial.