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Juliana Santana Palomé
Política do "Abate"
uma análise da gestão da segurança pública no estado fluminense
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 128
Formato:
Peso: 0.202 kgs.
ISBN: 9786525218410

Durante o ano de 2019, o governador eleito no estado do Rio de Janeiro, Wilson José Witzel, proferiu um discurso voltado para a defesa de uma política de enfrentamento, orientando as polícias estaduais a abater pessoas que estivessem portando armas de fogo do tipo fuzil e outros armamentos de uso restrito, pondo em prática ações violentas e letais, usando como justificativa a chamada guerra às drogas e colocando em risco, diariamente, a vida dos habitantes de áreas periféricas. Quanto ao modo do abate, Witzel foi bem claro ao afirmar que A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e... fogo! Para não ter erro.A permissão dada pelo ex-juiz de direito e então governador fluminense para uma atuação dos agentes de segurança, no sentido de abater pessoas que portem fuzis, estaria respaldada na presunção de que o agente de segurança pública agiu em legítima defesa, com esteio nos artigos 23, II, e 25 do Código Penal, ou nos artigos 42, II e 44 do Código Penal Militar.A violência advinda da criminalidade é, na atualidade, uma das maiores preocupações da sociedade brasileira e mundial, especialmente no Estado do Rio de Janeiro, onde os índices de criminalidade se mostram em crescimento.A preocupação acerca da naturalização desse tipo de abordagem na segurança pública, configurada em uma política voltada para o abate de pessoas, onde a lógica do confronto no enfrentamento do crime poderá proporcionar ainda mais violências e mortes.

Política do "Abate"

$23.568,93
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Durante o ano de 2019, o governador eleito no estado do Rio de Janeiro, Wilson José Witzel, proferiu um discurso voltado para a defesa de uma política de enfrentamento, orientando as polícias estaduais a abater pessoas que estivessem portando armas de fogo do tipo fuzil e outros armamentos de uso restrito, pondo em prática ações violentas e letais, usando como justificativa a chamada guerra às drogas e colocando em risco, diariamente, a vida dos habitantes de áreas periféricas. Quanto ao modo do abate, Witzel foi bem claro ao afirmar que A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e... fogo! Para não ter erro.A permissão dada pelo ex-juiz de direito e então governador fluminense para uma atuação dos agentes de segurança, no sentido de abater pessoas que portem fuzis, estaria respaldada na presunção de que o agente de segurança pública agiu em legítima defesa, com esteio nos artigos 23, II, e 25 do Código Penal, ou nos artigos 42, II e 44 do Código Penal Militar.A violência advinda da criminalidade é, na atualidade, uma das maiores preocupações da sociedade brasileira e mundial, especialmente no Estado do Rio de Janeiro, onde os índices de criminalidade se mostram em crescimento.A preocupação acerca da naturalização desse tipo de abordagem na segurança pública, configurada em uma política voltada para o abate de pessoas, onde a lógica do confronto no enfrentamento do crime poderá proporcionar ainda mais violências e mortes.