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Véronique Durand
Quando era lavadora de elefantes

Nova Casa Editorial

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 176
Formato:
Peso: 0.224 kgs.
ISBN: 978-84-17142-10-0

É difícil limitar Quando era lavadora de elefantes a um só gênero. Poderiam ser relatos de viagens: nesse livro, visitamos Peru, Bolívia, Brasil e outros Brasis, paisagens incríveis, atmosferas incontáveis, viagens de ônibus, de barco, de caminhão, de piroga. 1 Trata ainda da vida e da morte, da dor da perda de um ser querido, da ausência e do desespero de quem fica. O livro é uma ode à vida devido a suas características de encontros, solidariedade e riqueza das personagens encontradas, todas existem ou existiram. Apresentá-las nesse livro é uma forma de homenagem ou de perdão. A autora as convocou em contextos e cenários diferentes mantendo o sigilo e o respeito à privacidade. Véronique Durand conviveu com povos indígenas, os Sateré-maués a umas dezoito horas da cidade de Maués, no Amazonas e os Potiguaras em Baia da Traição. Aprendeu a viver na natureza, a tomar guaraná na cuia, observar, escutar, assistiu impotente à perda de terras dos povos indígenas. Além dessas situações, que são todas reais, a autora fez uma viagem iniciática. A sua busca espiritual a levou a iniciações que não pertencem ao mundo material, encontrou a sua Deusa interior, que a guia nos momentos de dúvida.

Quando era lavadora de elefantes

$25.264,55
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É difícil limitar Quando era lavadora de elefantes a um só gênero. Poderiam ser relatos de viagens: nesse livro, visitamos Peru, Bolívia, Brasil e outros Brasis, paisagens incríveis, atmosferas incontáveis, viagens de ônibus, de barco, de caminhão, de piroga. 1 Trata ainda da vida e da morte, da dor da perda de um ser querido, da ausência e do desespero de quem fica. O livro é uma ode à vida devido a suas características de encontros, solidariedade e riqueza das personagens encontradas, todas existem ou existiram. Apresentá-las nesse livro é uma forma de homenagem ou de perdão. A autora as convocou em contextos e cenários diferentes mantendo o sigilo e o respeito à privacidade. Véronique Durand conviveu com povos indígenas, os Sateré-maués a umas dezoito horas da cidade de Maués, no Amazonas e os Potiguaras em Baia da Traição. Aprendeu a viver na natureza, a tomar guaraná na cuia, observar, escutar, assistiu impotente à perda de terras dos povos indígenas. Além dessas situações, que são todas reais, a autora fez uma viagem iniciática. A sua busca espiritual a levou a iniciações que não pertencem ao mundo material, encontrou a sua Deusa interior, que a guia nos momentos de dúvida.