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Henrique Silveira Costa
Saúde Coletiva - interfaces de humanização
Volume 3
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 160
Formato:
Peso: 0.248 kgs.
ISBN: 9786525253084

Uma das grandes consequências da expansão da Atenção Primária à Saúde no Brasil foi a decadência do modelo biomédico, curativo, individualista, fragmentado, hospitalocêntrico e focado no diagnóstico. A Estratégia Saúde da Família trouxe uma nova perspectiva, um novo modelo direcionado à família. O foco é no coletivo, na prevenção e na promoção à saúde. O caráter é longitudinal, de acompanhamento da população. O modelo de atenção à saúde passou por profundas transformações, assim como o modelo de ensino, aprendizagem e serviço das instituições formadoras de recursos humanos, convidadas à revisão dos conceitos de saúde e doença.Em 1946 a Organização Mundial da Saúde definiu saúde como um completo estado de bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença. Desde então, muito se discute sobre os aspectos emocionais e sociais da população brasileira com crescente o interesse na qualidade de vida. Tal interesse é recente e faz parte dos novos paradigmas que têm influenciado as políticas públicas de saúde. A saúde é multifatorial e identificar os seus determinantes é um processo mandatório para a Saúde Pública. Nesse contexto, a qualidade de vida esclarece o impacto dos condicionantes da saúde da população por aspectos sociais, econômicos, culturais e de hábitos de vida.

Saúde Coletiva - interfaces de humanização

$25.826,86
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Uma das grandes consequências da expansão da Atenção Primária à Saúde no Brasil foi a decadência do modelo biomédico, curativo, individualista, fragmentado, hospitalocêntrico e focado no diagnóstico. A Estratégia Saúde da Família trouxe uma nova perspectiva, um novo modelo direcionado à família. O foco é no coletivo, na prevenção e na promoção à saúde. O caráter é longitudinal, de acompanhamento da população. O modelo de atenção à saúde passou por profundas transformações, assim como o modelo de ensino, aprendizagem e serviço das instituições formadoras de recursos humanos, convidadas à revisão dos conceitos de saúde e doença.Em 1946 a Organização Mundial da Saúde definiu saúde como um completo estado de bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença. Desde então, muito se discute sobre os aspectos emocionais e sociais da população brasileira com crescente o interesse na qualidade de vida. Tal interesse é recente e faz parte dos novos paradigmas que têm influenciado as políticas públicas de saúde. A saúde é multifatorial e identificar os seus determinantes é um processo mandatório para a Saúde Pública. Nesse contexto, a qualidade de vida esclarece o impacto dos condicionantes da saúde da população por aspectos sociais, econômicos, culturais e de hábitos de vida.