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Raquel Laranjeira Pais
Trinta e três de agosto
Contos
Editora Perspectiva

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 192
Formato:
Peso: 0.22 kgs.
ISBN: 978-85-273-1167-0

Ah, esses momentos desiguais que compõem a vida, cada vida, mesmo a que parece sempre tão igual a si mesma e a tantas outras, encontram na autora portuguesa Raquel Laranjeira Pais uma retratista minuciosa. Todos os seus contos trazem na receita uma pitada ou mais de aflição. Momentos de crise e momentos de libertação. Momentos de extravasamento da alma que vêm se deitar à superfície do papel como uma mulher deitada na cama que é barco magro em lago estéril ou um homem pequeno tão cômodo na rebentação de seu cotidiano. De um lado e outro do Atlântico, a espera contém o desespero e não o contrário. De um jeito, e numa sintaxe, muito lusitano e muito brasileiro, as personagens buscam fazer sentido primeiramente para elas mesmas. Quase sempre femininas, tentam abrir caminho  ou entender onde saíram da trilha certa  numa selva urbana de plantas domesticadas e animais indomesticáveis. Há muitos e diversos bichos nas histórias de Raquel e todos são personagens involuntárias e indiferentes do drama humano. Mas indiferença é uma das sensações que o leitor deste livro não terá.

Trinta e três de agosto

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Ah, esses momentos desiguais que compõem a vida, cada vida, mesmo a que parece sempre tão igual a si mesma e a tantas outras, encontram na autora portuguesa Raquel Laranjeira Pais uma retratista minuciosa. Todos os seus contos trazem na receita uma pitada ou mais de aflição. Momentos de crise e momentos de libertação. Momentos de extravasamento da alma que vêm se deitar à superfície do papel como uma mulher deitada na cama que é barco magro em lago estéril ou um homem pequeno tão cômodo na rebentação de seu cotidiano. De um lado e outro do Atlântico, a espera contém o desespero e não o contrário. De um jeito, e numa sintaxe, muito lusitano e muito brasileiro, as personagens buscam fazer sentido primeiramente para elas mesmas. Quase sempre femininas, tentam abrir caminho  ou entender onde saíram da trilha certa  numa selva urbana de plantas domesticadas e animais indomesticáveis. Há muitos e diversos bichos nas histórias de Raquel e todos são personagens involuntárias e indiferentes do drama humano. Mas indiferença é uma das sensações que o leitor deste livro não terá.