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Giácomo de Carli da Silva
UFRGS - Volume 3
uma fábula de horrores ao longo do tempo
Dialética

Impresión bajo demanda. Llega en 14 dias.

Páginas: 376
Formato:
Peso: 0.556 kgs.
ISBN: 9786558776109

UFRGS: Uma fábula de horrores ao longo do tempo trás em seu escopo mais de dois anos de pesquisas realizadas por Giácomo de Carli da Silva sobre a grande sobra de vagas públicas que ocorrem todos os anos no concurso vestibular para o curso de graduação em Música (Licenciatura e Bacharelado) da maior universidade do estado do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Nessa obra, Giácomo questiona a própria UFRGS através de protocolos oficiais encaminhados para a ouvidoria da universidade e de uma notificação extrajudicial enviada aos 44 docentes do curso de graduação em Música (Licenciatura e Bacharelado) da UFRGS, bem como, para outras instituições de ensino superior (públicas) no Brasil que tiveram envolvimento com a UFRGS para a promoção da única edição EaD (Ensino à Distância) que a UFRGS ofertou entre os anos de 2007 e 2011. A pesquisa teve como métodos o Estudo de Caso e a Pesquisa Documental; como abordagem, a pesquisa teve a abordagem Qualiquantitativa; como coleta dos dados, a presente pesquisa contou com a Pesquisa via Internet e o Correio Eletrônico; por fim, como análise dos dados, a pesquisa contou com a análise de conteúdo. Para tanto, essa investigação contou com os seguintes questionamentos norteadores: Quantas vagas públicas sobraram nos vestibulares para o curso de música da UFRGS, entre os anos de 1997 e 2020? Podem essas vagas sobrar? Podem ser cobrados em um concurso vestibular, conteúdos que não foram ensinados na escola básica de ensino? Para onde foi a verba destinada dessas vagas públicas que pereceram sem seus estudantes? A UFRGS respeita o artigo 206 da Constituição Federal de 1988 (Brasil) quanto à igualdade de acesso? Ou ela apenas abusa de seu poder em relação ao artigo 207 da constituição quanto ao poder de autonomia das universidades? Como que alguém que não teve música na escola e/ou não teve como pagar aulas particulares e/ou se deslocar até algum lugar que ofereça as aulas gratuitas, poderá usufruir de seu direito na UFRGS em entrar no curso de graduação em Música? Como resultado, a pesquisa apesar de ser imensa, encontrou uma verdade bem simples de ser entendida, porém não simples de ser aceita que é que a universidade pública brasileira, não existe. Ela é para poucos. Transpassando a cientificidade, é importante que o leitor saiba que o autor comparou outras instituições de ensino e do poder público, com a UFRGS. Ele, o autor sabe que sua vida a partir da data da publicação dessa que é a sua maior obra intelectual até então, poderá e com certeza estará em grande risco. Mas em contraponto a essa ameaça, ele acredita que ele ajudará muitas pessoas a não passarem mais ou até nunca passarem pelos sofrimentos que ele, o autor da presente obra, passou em relação a UFRGS e a esses outros lugares (instituições) por onde ele passou. O mesmo (autor) que não se arrepende do que escreveu e de como escreveu, deseja uma boa leitura aos seus leitores de sua presente obra.

UFRGS - Volume 3

$41.067,92
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UFRGS: Uma fábula de horrores ao longo do tempo trás em seu escopo mais de dois anos de pesquisas realizadas por Giácomo de Carli da Silva sobre a grande sobra de vagas públicas que ocorrem todos os anos no concurso vestibular para o curso de graduação em Música (Licenciatura e Bacharelado) da maior universidade do estado do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Nessa obra, Giácomo questiona a própria UFRGS através de protocolos oficiais encaminhados para a ouvidoria da universidade e de uma notificação extrajudicial enviada aos 44 docentes do curso de graduação em Música (Licenciatura e Bacharelado) da UFRGS, bem como, para outras instituições de ensino superior (públicas) no Brasil que tiveram envolvimento com a UFRGS para a promoção da única edição EaD (Ensino à Distância) que a UFRGS ofertou entre os anos de 2007 e 2011. A pesquisa teve como métodos o Estudo de Caso e a Pesquisa Documental; como abordagem, a pesquisa teve a abordagem Qualiquantitativa; como coleta dos dados, a presente pesquisa contou com a Pesquisa via Internet e o Correio Eletrônico; por fim, como análise dos dados, a pesquisa contou com a análise de conteúdo. Para tanto, essa investigação contou com os seguintes questionamentos norteadores: Quantas vagas públicas sobraram nos vestibulares para o curso de música da UFRGS, entre os anos de 1997 e 2020? Podem essas vagas sobrar? Podem ser cobrados em um concurso vestibular, conteúdos que não foram ensinados na escola básica de ensino? Para onde foi a verba destinada dessas vagas públicas que pereceram sem seus estudantes? A UFRGS respeita o artigo 206 da Constituição Federal de 1988 (Brasil) quanto à igualdade de acesso? Ou ela apenas abusa de seu poder em relação ao artigo 207 da constituição quanto ao poder de autonomia das universidades? Como que alguém que não teve música na escola e/ou não teve como pagar aulas particulares e/ou se deslocar até algum lugar que ofereça as aulas gratuitas, poderá usufruir de seu direito na UFRGS em entrar no curso de graduação em Música? Como resultado, a pesquisa apesar de ser imensa, encontrou uma verdade bem simples de ser entendida, porém não simples de ser aceita que é que a universidade pública brasileira, não existe. Ela é para poucos. Transpassando a cientificidade, é importante que o leitor saiba que o autor comparou outras instituições de ensino e do poder público, com a UFRGS. Ele, o autor sabe que sua vida a partir da data da publicação dessa que é a sua maior obra intelectual até então, poderá e com certeza estará em grande risco. Mas em contraponto a essa ameaça, ele acredita que ele ajudará muitas pessoas a não passarem mais ou até nunca passarem pelos sofrimentos que ele, o autor da presente obra, passou em relação a UFRGS e a esses outros lugares (instituições) por onde ele passou. O mesmo (autor) que não se arrepende do que escreveu e de como escreveu, deseja uma boa leitura aos seus leitores de sua presente obra.